Em Obras

Em Obras é o podcast da Fundação Bienal de São Paulo, oferecido pela Bulgari. Uma experimentação em áudio com artistas, curadores e convidados da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. Em 14 episódios, esta temporada propõe uma continuação – dentro dos seus ouvidos – das experiências, encontros e inspirações da exposição.

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Ep.13 - Denilson Baniwa

Denilson Baniwa, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, comenta sobre as diferenças no trabalho de curadoria e de criação artística, a partir de sua experiência como curador do Pavilhão Brasileiro na Bienal de Veneza 2024, e enfatiza a relevância da representatividade indígena nos mais diferentes espaços

Ep.12 - Amador & Jr. Segurança Patrimonial Ltda.

Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda. é uma dupla composta por Antonio Gonzaga Amador, artista visual e educador, doutorando em arte da cena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Jandir Jr., artista e educador, doutorando em artes na Universidade Federal Fluminense. Juntos, apresentam uma série de propostas performáticas realizadas em instituições e exposições artísticas, incluindo a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. A dupla conversa sobre o impacto do deboche em suas criações e como suas performances desvendam as complexas interações
entre a racialidade e o mundo do trabalho.

Ep.11 - Elielton Ribeiro

Elielton Ribeiro, gestor do Acervo do Museu de Arte Osório César no Juqueri, historiador da arte pela UNIFESP e mestrando em museologia pelo PPGMUS-USP narra a história dos artistas Aurora Cursino dos Santos e Ubirajara Ferreira Braga. Ambos são ex-internos do hospital psiquiátrico do Juquery, fizeram parte da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível e fazem refletir sobre a terminologias adotada para as produções de artistas que passaram por
hospitais psiquiátricos durante o século XX

Ep.10 - Regina Aparecida Pereira e Regiane Ishii

Regina Aparecida Pereira, erveira, artesã e líder do Quilombo Cafundó, junto a Regiane Ishii, educadora, pesquisadora de artes visuais e cinema e assessora de educação da Fundação Bienal de São Paulo, exploram a história do quilombo Cafundó e a conexão entre várias obras da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível pela perspectiva da ancestralidade.

Ep.9 - Leda Maria Martins

Leda Maria Martins, poeta, ensaísta, dramaturga e professora, e Manuel Borja-Villel, parte do coletivo curatorial desta edição, exploram o conceito de tempo espiralar e comentam a sua influência e aplicação na concepção da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

Ep.8 - Bruno F. Duarte

Bruno F. Duarte, pesquisador voltado ao trabalho do cineasta Marlon Riggs e curador de cinema documentário, narra a trajetória de Riggs, destacando a importância de suas obras para a representatividade da comunidade negra, especialmente para aqueles que se identificam como LGBTQIA+, além de explorar como a revelação da soropositividade do cineasta moldou a produção do documentário “Línguas Desatadas” – exibido na
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

Ep.7 - Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Lázaro Roberto, fotógrafo e cofundador do Zumví Arquivo Afro Fotográfico, junto a José Carlos, pesquisador e produtor do Zumví, compartilham suas experiências ao adentrar no universo da arte e contam as histórias por trás de algumas fotografias selecionadas para integrar a
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

EP.6 - Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

Ayrson Heráclito, artista visual, pesquisador, curador e professor, e Tiganá Santana, compositor, cantor, curador, poeta, multiartista, tradutor e professor, exploram o processo colaborativo por trás de sua obra conjunta, Floresta de infinitos, exposta na
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

Ep5 - Dan Lie e Natalia Borges Polesso

Dan Lie, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, e Natalia Borges Polesso, escritora, tradutora e pesquisadora do apocalipse, discutem a obra Outres. A conversa aborda reflexões profundas sobre seres invisíveis com que compartilhamos o planeta Terra, questões de gênero, morte e o papel transformador da arte.

Ep4 - Rosa Gauditano

Rosa Gauditano, fotógrafa e artista da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível, compartilha o processo de montagem do espaço dedicado à sua obra na Bienal. Além disso, conta a história por trás das fotografias tiradas no Ferro’s Bar – um ponto de encontro icônico de mulheres lésbicas no centro da cidade de São Paulo durante os anos da ditadura militar.

Ep3 - Dione Moura e Inaicyra Falcão

Inaicyra Falcão, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, e Dione Moura, pesquisadora e professora da Universidade de Brasília, além de relatora do projeto de cotas da UnB, debatem sobre a relevância da educação e das políticas de ensino de história e cultura
afro-brasileira e indígena, bem como da efetivação da lei de cotas, e sobre o papel fundamental dessas iniciativas no aumento da representatividade e participação
de pessoas negras em espaços diversos.

Ep2 - Tadáskía

Tadáskía, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, revela os bastidores do seu processo criativo na elaboração das obras “Desenhando animada” e “Ave preta mística”,
explorando a inspiração e a experiência sensorial por trás de sua criação.

Ep1 - Denilson Baniwa e Louise Lenate

Louise Lenate Ferreira da Silva, arquiteta e urbanista, curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, e Denilson Baniwa, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, mergulham na história do Parque Ibirapuera e no significado do terreno que abriga a Bienal de São Paulo, explorando suas tensões e contradições ao longo do tempo.

EpEXTRA - Diane Lima e Gabriel Massan

Gabriel Massan, artista que destaca-se por suas obras inovadoras, utilizando tecnologias como Inteligência Artificial, realidade aumentada, esculturas virtuais, interatividade e hologramas, compartilha sua jornada criativa com Diane Lima, do coletivo curatorial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. Desde sua origem em Nilópolis, Rio de Janeiro, Gabriel redefiniu sua conexão com a arte e a tecnologia, resultando em projetos notáveis, incluindo a reinterpretação da icônica serpente da Bulgari em celebração aos 75 anos da marca.