Ouve esse Dado

Existe outro jeito de enxergar o mundo: por meio dos dados. Nesta série de 5 episódios, Julia Jaccoud, a matemaníaca, usa os números para falar de artes, música, filmes, esportes, políticas públicas e racismo estrutural. O podcast “Ouve esse Dado” é parte do projeto “No fim das Contas”, idealizado pela equipe de programação do Sesc Belenzinho
e produzido pela Trovão Mídia.

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Ep. 5 - Números que viram o jogo

Como os dados estão revolucionando diversas modalidades esportivas,
desde o beisebol e o basquete, até o futebol

Com o avanço da tecnologia, cada prova, corrida ou partida gera uma multidão de dados. Os números sozinhos não dizem muita coisa, mas com uma leitura atenta, eles podem mudar a atuação de todo um time, definir a contratação de um atleta e influenciar até a forma que um esporte é jogado.

Ep. 4 - Dados para solução de problemas

Nem tudo é distopia: dados podem ajudar na tomada de decisões com impacto
em larga escala – de cidades a empresas.

Ao realizar ações online, como usar redes sociais, fazer compras ou consultar buscadores, a gente gera vários dados. Esse volume enorme de informações é conhecido como big data. Se organizados, esses números podem fornecer informações importantes para entes públicos e privados fazerem investimentos mais certeiros para melhorar a vida das pessoas.

Ep. 3 - Como algoritmos podem ser racistas

Como eles podem reforçar preconceitos e o racismo estrutural.

Falar em racismo algorítmico pode soar estranho. Estamos afinal falando de softwares e inteligência artificial, e não de percepções humanas. Acontece que existem pessoas e um contexto histórico por trás das máquinas que reproduzem o racismo que atravessa a sociedade.

Ep. 2 - Recomendado para você pelo algoritmo

Como os dados e os algoritmos estão mudando a maneira de consumir cultura,
principalmente música, filmes e séries.

Em 1958, a Billboard lançou sua primeira lista de 100 músicas mais compradas dos Estados Unidos. Naquela época, a coleta de dados para chegar nesse tipo de número era incompleta e imprecisa. Com a chegada da era do streaming, a coisa mudou de figura: número de plays é o dado coletado mais simples. As informações mergulham fundo em hábitos de consumo e comportamento.

Ep. 1 - Um quadro bem desigual

Como os dados do imenso desequilíbrio de origem, raça e gênero contam uma outra história da arte

O ponto de partida é o projeto História da Arte, iniciado pelo pesquisador e artista multidisciplinar Bruno Moreschi. Para mapear o cenário de exclusão, Moreschi analisou 11 livros dos mais usados em graduações de artes visuais no Brasil. O dado final é revelador da enorme desigualdade presente no universo da arte.